Os jovens da geração Z estão mais conectados do que nunca, as compras online estão em crescimento constante mas é preciso se atentar às outras faixas etárias também, uma vez que seu potencial de compra também é relevante no cenário pós-pandêmico.
Os jovens estão realmente “on”, como eles costumam dizer. A geração mais jovem é o maior grupo de usuários de internet no mundo. Eles são a primeira geração a crescer com computadores, internet, smartphones, mídia social e compras online. As pessoas que pertencem a essa geração, além de acharem as demais um tanto quanto cringe, têm uma coisa em comum: seu comportamento de compras no universo digital.
HÁBITOS DE CONSUMO DE MÍDIA: Com tantas opções de entretenimento, perguntar aos consumidores sobre suas atividades favoritas pode levar a informações valiosas. De acordo com a Delloite Insights (revista americana) assistir TV e filmes em casa ainda é o programa favorito das pessoas da geração Millennial, geração X e Boomers. Quando olhamos para a Geração Z, no entanto, há algumas diferenças. Jogar videogame é a atividade favorita dos jovens, seguido por ouvir música, navegar na internet e interagir em plataformas sociais. Apenas 10% da Geração Z disse que assistir TV ou filmes em casa era sua forma favorita de entretenimento.
MAS O QUE ISSO QUER DIZER: Em português claro, esta análise nos mostra como os hábitos de consumo vem se modificando e, por sua vez, nos fazendo refletir – enquanto profissionais de marketing – sobre como agir em relação às gerações no universo online.
O AUMENTO NAS COMPRAS ONLINE: Enquanto mantimentos e produtos de limpeza levaram os compradores aos canais online no início da pandemia, o número crescente de consumidores que compram itens não essenciais online sugere o poder de permanência desses novos comportamentos.
NO NOVO NORMAL: Existe uma certa diminuição nos hábitos de consumo online, com base na idade. Os baby boomers têm maior probabilidade de retornar às lojas, pois estima-se que esta geração verá uma redução de 9% nas compras digitais pós-pandemia. Para as gerações mais jovens, o declínio não deve ser tão acentuado, com 6% da geração X e 4% da geração Y e da geração Z reduzindo seus gastos online. Embora as compras online sejam especialmente convenientes, elas não podem rivalizar com a gratificação instantânea ou a oportunidade única de experimentar certos produtos que só podem ser encontrados nas lojas físicas.
O QUE PODEMOS APRENDER COM O NOVO CENÁRIO: Em primeiro lugar, podemos afirmar que a segmentação, bem como o conteúdo para a geração baby boomer deve ser muito bem trabalhado, daqui para frente. Este público precisa realmente se sentir atraído pelas plataformas digitais, para interagir de maneira prática e gerar leads quentes a lojas de produtos e serviços online. Em segundo lugar, também é preciso reforçar a mensagem de que as compras online diminuem o tempo de espera e são sim seguras, uma vez que este público é o mais “analógico”.
Claro que nem precisamos falar sobre compras online em relação a geração Z, uma vez que eles dominam o mercado digital. Cada vez mais, a necessidade de estar conectado com as tendências e os canais que estes jovens utilizam é fundamental para prosperar na esfera da internet.
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